Uma operação logística complexa, conduzida pelo Grupo ETE, envolvendo várias áreas de negócio, tais como a Engenharia e Construção Naval, Transporte Fluvial e o Transporte Marítimo.
Construídos nos estaleiros da Navaltagus, empresa do Grupo ETE, os novos passadiços integram um projecto desenvolvido pela Associação Turismo de Lisboa, por incumbência da Câmara Municipal de Lisboa (CML), têm como principal objetivo fazer parte da operação de modernização dos vários terminais fluviais do estuário do Tejo.
Com enorme capacidade de inovação e resposta a desafios, e mantendo uma relação próxima com as demais entidades e autoridades ligadas ao setor, neste caso em particular, com a ATL, o Grupo ETE foi escolhido para assumir parte deste projeto, garantindo a construção e a colocação dos passadiços no Terreiro do Paço em Lisboa. Um projecto, cuja relevância é fulcral para a reabilitação dos espaços urbanos municipais e para a melhoria das infraestruturas turísticas, uma grande aposta da Associação Turismo de Lisboa e respetivamente do Município.Operação de transporte e colocação de passadiços no Terreiro do Paço, envolve várias empresas do Grupo ETE Os dois passadiços, com 30 e 27 metros de comprimento e 26 e 24 toneladas, respetivamente, construídos no estaleiro Navaltagus, no Seixal, começaram por ser descarregados por 2 gruas (uma flutuante e uma em cais) para uma das barcaças do Grupo ETE (com capacidade de 2.500 toneladase comprimento de 90 metros), sendo posteriormente transportados por via fluvial até ao Terminal de Santa Apolónia (TSA), em Lisboa. A assegurar esta manobra estiveram presentes as várias equipas da ETE Fluvial, S&C e Navaltagus, todas, empresas do Grupo ETE.
Já no TSA, os passadiços foram descarregados para o navio Monte Brasil (Transinsular, Grupo ETE) que viria a transportá-los na madrugada do dia seguinte para a estação fluvial do Terreiro do Paço, onde seriam finalmente colocados. No agenciamento desta operação, destacou-se a Navex, também empresa do Grupo.
A operação, que decorreu entre 15 e 18 de Março, contou com a utilização exclusiva de equipamentos do Grupo ETE (gruas, barcaças e navio), bem como de infraestruturas concessionadas ao Grupo. Também o acompanhamento e intervenção, das equipas - altamente especializadas e preparadas para a condução de operações com grande exigência de coordenação, como esta - foi um fator determinante para o sucesso da operação.
Know-how e experiência contribuem para a melhoria de infraestruturas turísticas
Com 85 anos de experiência e know-how no setor marítimo-portuário e mais de 40 anos na engenharia e construção naval, o Grupo ETE mantém-se na vanguarda da Engenharia, continuando a ser referência e escolha de projetos de grande complexidade.
Para Francisco Barbosa, Administrador da Navaltagus, empresa do Grupo ETE, “este projeto é mais um passo importante na requalificação da zona ribeirinha lisboeta e, para o Grupo ETE, representa uma operação logística integrada com elevado grau de complexidade, integrando várias valências, desde a construção ao transporte e montagem. Com as nossas equipas, equipamentos e infraestruturas, garantimos a execução deste tipo de operações complexas com elevado sentido de responsabilidade e profissionalismo.
PR