Conforme acontece anualmente durante o mês de março, a Scania envia aos seus clientes os certificados das árvores que foram plantadas no Bosque Scania graças aos veículos adquiridos e matriculados em Espanha e Portugal durante 2023. Para além do certificado, cada veículo ostenta um autocolante do projeto "Um Scania, Uma Árvore" no canto superior direito da janela do condutor em camiões ou na porta de acesso principal para os autocarros.
O projeto teve início em 2013 como "um compromisso da marca com a sustentabilidade e a responsabilidade perante a sociedade para contribuir para um mundo melhor", explicou Sebastián Figueroa, diretor geral da Scania Ibérica. “Estamos muito orgulhosos do Bosque Scania, que é uma ideia original da Scania Ibérica e estamos muito satisfeitos com a evolução do projeto. A verdade é que é espantoso o quanto o espaço cresceu nos últimos 11 anos, pelo que encorajamos os nossos clientes a visitarem-no e a verem o que nos ajudaram a construir”.
O Bosque Scania ocupa uma extensão superior a 90 hectares no Parque Regional do Sudeste, no município de Rivas Vaciamadrid (Madrid). Ao todo, 42.976 árvores capturam anualmente cerca de 73.745 toneladas de CO2. No acordo da Scania com a Câmara Municipal de Rivas Vaciamadrid, o município compromete-se a proteger o Bosque Scania durante pelo menos 100 anos. Além disso, o departamento de transição ecológica deste município é responsável pela seleção das espécies: pinheiros, amendoeiras, oliveiras, azinheiras, etc., que ajudam a recuperar esta área natural protegida no centro da península. E a empresa de serviços municipais Rivamadrid é responsável por todos os trabalhos de execução e posterior manutenção do Bosque Scania, incluindo a rega durante o período do verão.
Dia Internacional das Florestas
Todos os anos, a 21 de março, celebra-se o Dia Internacional das Florestas, instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O tema deste ano é “Florestas e inovação: novas soluções para um mundo melhor". Perdem-se anualmente cerca de 10 milhões de hectares devido ao desaparecimento de florestas, sendo destruídos pelos incêndios cerca de 70 milhões de hectares. Neste sentido, as inovações tecnológicas são essenciais para os sistemas de alerta precoce e para a produção sustentável de matérias-primas.
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