A recolha de sangue e componentes sanguíneos será realizada por uma equipa multidisciplinar do IPST-CSTP. As inscrições podem ser feitas na seguinte ligação: https://www.soccsantos.pt/dadivasangue/. “Esta é já a quinta edição da ação ‘Dar Energia à Vida’ na Sociedade Comercial C. Santos e que tem mostrado um grande espírito solidários dos nossos colaboradores, mas também dos nossos clientes e da comunidade em que a nossa empresa se insere. Esperamos nesta edição voltar a ser bem-sucedidos e que mais pessoas contribuam para esta causa solidária”, afirma o diretor de recursos humanos da Sociedade Comercial C. Santos, Sérgio Pinto.
Nas anteriores edições da ação “Dar Energia à Vida”, o IPST – CSTP efetuou nas instalações da Sociedade Comercial C. Santos uma média superior 50 colheitas de sangue e componentes sanguíneos. De referir que a AEMAIA – Associação Empresarial da Maia volta a associar-se à empresa para divulgação da iniciativa junto dos seus associados.
Com esta ação nas suas instalações, a Sociedade Comercial C. Santos pretende, à sua escala, contribuir para que mais pessoas doem sangue e que se tornem dadores regulares. Esta iniciativa integra-se no Soc. Com.unity, o projeto de ações solidárias da Sociedade Comercial C. Santos.
As dádivas de sangue e componentes sanguíneos em Portugal estão em queda e todas as ações são importantes para reverter essa tendência. O relatório de Atividade Transfusional e Sistema Português de Hemovigilância do IPST relativo a 2022 (ainda não há dados relativos a 2023) indica que houve menos dadores e dádivas face ao ano anterior. O IPST revela que, em 2022, um total de 203.287 pessoas deram sangue, menos 801 do que em 2021. Em termos de dádivas totais, foram registadas 306.796, menos 3931.
O relatório aponta algumas justificações para a descida. Os dadores estarem mais velhos, darem sangue menos vezes e haver mais suspensões temporárias associadas à realização de viagens são os principais fatores indicados.
“A distribuição por grupos etários demonstra um envelhecimento da população de dadores, de acordo também com as alterações demográficas na população portuguesa, verificando-se um aumento proporcional nos grupos etários entre os 45 e os 65 anos e mais de 65 anos e uma diminuição mantida na frequência relativa dos dadores no grupo etário dos 25 aos 44 anos”, indica o relatório de Atividade Transfusional e Sistema Português de Hemovigilância do IPST.
PR